terça-feira, 31 de maio de 2011

PESQUISA NA WEB E EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DO COMPORTAMENTO PRIVADO DOS USUÁRIOS.



    Com a inovação no campo da web iniciada pelo diretório de pesquisa Yahoo – empresa fundada por dois estudantes da Universidade de Stanford, Califórnia – a internet começou a ser acessada como um portal que podia mostrar basicamente aquilo que era pesquisado. A idéia inicial era um meio de facilitar a pesquisa dividindo os resultados por categorias e subcategorias compiladas manualmente pelos seus fundadores. Mas toda grande idéia precisa de um grande investimento. Assim sendo era necessário que esta idéia rendesse algum lucro, uma espécie de retorno para os patrocinadores da mesma. A melhor e mais viável maneira de obter este lucro era por intermé dio da publicidade, um site que já possuía um grande e fiel publico podia vender – no sentido mais abrangente da palavra - para ele sem ao menos o mesmo perceber que toda a finalidade de pesquisa virou um grande negócio. Uma decisão dura, mas necessária. E foi em 1995 que a Yahoo deu o primeiro passo para lucrar com a web, dá-se inicio então ao surto da web. Porem, sites como Yahoo, excite e outros em uma disputa de atrativos (e-mails, notícias, cotação da bolsa, publicidades e etc) perderam seu foco inicial, esquecendo como tudo começou, não havia mais preocupação em uma melhora no âmbito da pesquisa, essas empresas se transformaram em loja que vendiam coisas que as pessoas não queriam.                                                                                                                                                                 
   Em 1996 surge mais uma grande idéia na Universidade de Stanford, um projeto de pesquisa de Larry Page e Sergey Brin: “O Google”. A idéia era basicamente de que a relevância e utilidade dos sites era medida pelo número de vezes que os mesmos eram pesquisados e “linkados” em outros sites, uma espécie de concurso de popularidade. O Google trabalhava Interpretando um link da página A para página B como uma recomendação. Outra idéia, ainda mais inovadora que a primeira, mas que também precisaria desenvolver um meio de lucrar, até mesmo pelos gastos milionários que a mesma gerava – mesmo ainda em desenvolvimento. Mais uma vez a web precisa recorrer à publicidade, porém de maneira diferente. Algum tempo depois com a união a Bill Gross e a sua idéia eles conseguiram unir o útil ao agradável, por assim dizer. O fato das pessoas buscarem algo significa que elas têm interesse por essas coisas, por exemplo, uma pessoa que procura por “Meg Ryan” quer saber mais sobre a atriz e sua carreira, então, ela pode ter interesse também em comprar um DVD de um filme em que ela apareça. Uma idéia simples mais muito funcional, as pessoas veriam propagandas apenas daquilo que realmente as interessava e as empresas do ramo relacionado e as grandes lojas que trabalham com esses produtos pagariam para serem as primeiras paginas a aparecer durante a pesquisa. Seria um meio de usar o gosto da pessoa, seu comportamento – através de dados acumulados com suas pesquisas – para anunciar o produto ideal e lucrar em cima disso, algo genial. Pense no quanto isso é bom, as suas informações dizem o que você quer e a Google te “dá” isso. Além claro da facilidade de comprar, de vender e de obter informações, tudo de maneira organizada por escalas de interesse... O seu interesse! Uma empresa que começou com um “pequeno” investimento de US$ 100.000 em 1998 de Andy Bechtolsheim, apenas baseado em uma aposta, hoje em dia é multimilionária. Só no ano de 2005 a empresa Google obteve um lucro líquido de US$ 1,465 bilhão, três vezes mais que o ano interior. Já em 2009 esse lucro subiu para US$ 6,5 bilhões. E se Bechtolsheim assim como os outros grandes investidores – incluindo os donos da Excite - também não acreditasse no projeto desses dois geeks universitários? Os donos da Excite com certeza estão bem arrependidos. E também já não devem conseguir imaginar um mundo sem o Google. Irônico.

domingo, 13 de março de 2011

TED I

A GUERRA FRIA.




          "Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991). Em resumo, foi um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência."
Fonte: Wikipédia.


Guerra fria e os Avanços Tecnológicos.




          A guerra fria foi um conflito indireto, regido por disputas estratégicas entre duas grandes potências (URSS e E.U.A). Para manter contato com  seus aliados, entre si (suas cidades e estados) e até mesmo para o objetivo de espionagem era necessário que se desenvolvesse tecnologias de comunicação cada vez mais eficazes. Assim sendo a única maneira de preencher esta necessidade era investir em tecnologias de informação. Numa busca de ser melhor que seu oponente as duas potências investiram muito em comunicação e em outros equipamentos. Estes cinquenta anos de guerra impulsionaram um crescimento cientifico e tecnológico de um modo inédito à raça humana. Tendo duas potências tão grandes tentando comparar suas “capacidades” tivemos como consequências avanços impressionantes. A criação de satélites, foguetes, computadores, redes de comunicação (internet e rede telefônica) e até mesmo o relógio digital que vemos nos dias de hoje são, de certa forma, frutos desta guerra. Se por algum acaso esta guerra não tivesse ocorrido, não se pode afirmar que estas tecnologias não existiriam hoje, mas será que se desenvolveriam tão rapidamente e de forma tão eficaz? São inegáveis os benefícios e avanços tecnológicos - principalmente no quesito informação – durante este período. Um viva à guerra fria? Basta pensarmos que sem a mesma o mundo das redes e tecnologias em geral não seria o mesmo. 



Nice to meet you.

          Olá! Me chamo Ana Caroline, tenho 19 anos e estou cursando o 3º período de Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) no Centro Universitário Moacyr Sreder bastos. Demorei algo mais que quatro anos pra decidir que graduação faria, mas no fundo sempre soube. Gosto do valor que a criatividade tem neste curso. Daqui a dois anos quando me formar, espero fazer realmente diferença no mundo da Propaganda. Publicitários existem muitos, mas quem mede profissionalismo e qualidade por quantidade? Bem-vindo ao meu blog e às minhas ideias!