Com a inovação no campo da web iniciada pelo diretório de pesquisa Yahoo – empresa fundada por dois estudantes da Universidade de Stanford, Califórnia – a internet começou a ser acessada como um portal que podia mostrar basicamente aquilo que era pesquisado. A idéia inicial era um meio de facilitar a pesquisa dividindo os resultados por categorias e subcategorias compiladas manualmente pelos seus fundadores. Mas toda grande idéia precisa de um grande investimento. Assim sendo era necessário que esta idéia rendesse algum lucro, uma espécie de retorno para os patrocinadores da mesma. A melhor e mais viável maneira de obter este lucro era por intermé dio da publicidade, um site que já possuía um grande e fiel publico podia vender – no sentido mais abrangente da palavra - para ele sem ao menos o mesmo perceber que toda a finalidade de pesquisa virou um grande negócio. Uma decisão dura, mas necessária. E foi em 1995 que a Yahoo deu o primeiro passo para lucrar com a web, dá-se inicio então ao surto da web. Porem, sites como Yahoo, excite e outros em uma disputa de atrativos (e-mails, notícias, cotação da bolsa, publicidades e etc) perderam seu foco inicial, esquecendo como tudo começou, não havia mais preocupação em uma melhora no âmbito da pesquisa, essas empresas se transformaram em loja que vendiam coisas que as pessoas não queriam.
Em 1996 surge mais uma grande idéia na Universidade de Stanford, um projeto de pesquisa de Larry Page e Sergey Brin: “O Google”. A idéia era basicamente de que a relevância e utilidade dos sites era medida pelo número de vezes que os mesmos eram pesquisados e “linkados” em outros sites, uma espécie de concurso de popularidade. O Google trabalhava Interpretando um link da página A para página B como uma recomendação. Outra idéia, ainda mais inovadora que a primeira, mas que também precisaria desenvolver um meio de lucrar, até mesmo pelos gastos milionários que a mesma gerava – mesmo ainda em desenvolvimento. Mais uma vez a web precisa recorrer à publicidade, porém de maneira diferente. Algum tempo depois com a união a Bill Gross e a sua idéia eles conseguiram unir o útil ao agradável, por assim dizer. O fato das pessoas buscarem algo significa que elas têm interesse por essas coisas, por exemplo, uma pessoa que procura por “Meg Ryan” quer saber mais sobre a atriz e sua carreira, então, ela pode ter interesse também em comprar um DVD de um filme em que ela apareça. Uma idéia simples mais muito funcional, as pessoas veriam propagandas apenas daquilo que realmente as interessava e as empresas do ramo relacionado e as grandes lojas que trabalham com esses produtos pagariam para serem as primeiras paginas a aparecer durante a pesquisa. Seria um meio de usar o gosto da pessoa, seu comportamento – através de dados acumulados com suas pesquisas – para anunciar o produto ideal e lucrar em cima disso, algo genial. Pense no quanto isso é bom, as suas informações dizem o que você quer e a Google te “dá” isso. Além claro da facilidade de comprar, de vender e de obter informações, tudo de maneira organizada por escalas de interesse... O seu interesse! Uma empresa que começou com um “pequeno” investimento de US$ 100.000 em 1998 de Andy Bechtolsheim, apenas baseado em uma aposta, hoje em dia é multimilionária. Só no ano de 2005 a empresa Google obteve um lucro líquido de US$ 1,465 bilhão, três vezes mais que o ano interior. Já em 2009 esse lucro subiu para US$ 6,5 bilhões. E se Bechtolsheim assim como os outros grandes investidores – incluindo os donos da Excite - também não acreditasse no projeto desses dois geeks universitários? Os donos da Excite com certeza estão bem arrependidos. E também já não devem conseguir imaginar um mundo sem o Google. Irônico.
Em 1996 surge mais uma grande idéia na Universidade de Stanford, um projeto de pesquisa de Larry Page e Sergey Brin: “O Google”. A idéia era basicamente de que a relevância e utilidade dos sites era medida pelo número de vezes que os mesmos eram pesquisados e “linkados” em outros sites, uma espécie de concurso de popularidade. O Google trabalhava Interpretando um link da página A para página B como uma recomendação. Outra idéia, ainda mais inovadora que a primeira, mas que também precisaria desenvolver um meio de lucrar, até mesmo pelos gastos milionários que a mesma gerava – mesmo ainda em desenvolvimento. Mais uma vez a web precisa recorrer à publicidade, porém de maneira diferente. Algum tempo depois com a união a Bill Gross e a sua idéia eles conseguiram unir o útil ao agradável, por assim dizer. O fato das pessoas buscarem algo significa que elas têm interesse por essas coisas, por exemplo, uma pessoa que procura por “Meg Ryan” quer saber mais sobre a atriz e sua carreira, então, ela pode ter interesse também em comprar um DVD de um filme em que ela apareça. Uma idéia simples mais muito funcional, as pessoas veriam propagandas apenas daquilo que realmente as interessava e as empresas do ramo relacionado e as grandes lojas que trabalham com esses produtos pagariam para serem as primeiras paginas a aparecer durante a pesquisa. Seria um meio de usar o gosto da pessoa, seu comportamento – através de dados acumulados com suas pesquisas – para anunciar o produto ideal e lucrar em cima disso, algo genial. Pense no quanto isso é bom, as suas informações dizem o que você quer e a Google te “dá” isso. Além claro da facilidade de comprar, de vender e de obter informações, tudo de maneira organizada por escalas de interesse... O seu interesse! Uma empresa que começou com um “pequeno” investimento de US$ 100.000 em 1998 de Andy Bechtolsheim, apenas baseado em uma aposta, hoje em dia é multimilionária. Só no ano de 2005 a empresa Google obteve um lucro líquido de US$ 1,465 bilhão, três vezes mais que o ano interior. Já em 2009 esse lucro subiu para US$ 6,5 bilhões. E se Bechtolsheim assim como os outros grandes investidores – incluindo os donos da Excite - também não acreditasse no projeto desses dois geeks universitários? Os donos da Excite com certeza estão bem arrependidos. E também já não devem conseguir imaginar um mundo sem o Google. Irônico.



